Mestre de Obras "A"
O MESTRE
Para o dia de hoje
Vimos o que acontece
Estudamos muito
Para no futuro ser um mestre.
A areia sobre
E o entulho desce,
Assim acontece,
A melodia da construção
Da inspiração e
Cresce a união.
Vamos mestres,
Todos juntos,
Fazer crescer a habitação.
Quem rima na obra
Faz o nada se tornar tudo.
O mestre transforma
O desenho do arquiteto
Com lealdade
O sonho do cliente,
Em realidade.
Acordo pela manhã
Vou trabalhar
Com minhas ferramentas
Desabafar
E com a arte de construir
Os clientes agradar.
Construir é uma arte
Onde quer que seja...
Seja casa, edifício,
Tudo fica uma beleza!
Ana Rosa de Souza Vicente
Rogério Lima Correia
Ricardo Batista Couto
Edmilson Bezerra Gouveia
Dirson da Silva Oliveira
Tânia Maria Ribeiro Bayão
Ás vezes fico a pensar...
Como um ser pode tanto?
Constrói obras incríveis,
Até move montanhas
Para abrir estradas.
Desvia rios e contém até o mar,
Faz moradias e casa de espetáculos
Não há limites para construir
Com aço e concreto
Mas limita esse poder
Quando não consegue construir
O Respeito sobre a Terra.
Roberto Daniel de Souza
Paulo Roberto da Silva
Roni Patrício dos Santos
Mirko Zosimo Brugos Uzqueda
Bruno Lira
Jorge Alberto F. Machado
CONSTRUÇÃO CIVIL
Construção Civil, que satisfação!
Trabalhar com emoção.
Na construção civil fazemos de tudo um pouco,
Se trabalha e trabalha, e se cansa como louco!
Não somos bem remunerados, mas a satisfação,
Sempre é melhor que nossa remuneração.
Satisfação de aprender, satisfação de ensinar,
Satisfação de sonhos realizar.
Somos homens e mulheres, trabalhando incansavelmente,
Que trabalham com ferramentas, normas e todo tipo de
gente.
Construção Civil é a arte de realizar o sonho de muita
gente,
Trabalhando feliz e contente,
Sem agredir o meio-ambiente.
Trabalhar, trabalhar, trabalhar sem parar...
Trabalhar 49 anos para tentar se aposentar.
Caio Alves Gouveia
Reginaldo Santos de Lima
Valdir Santos Fretias
Elson Vicente dos Santos
Eriovaldo Domingos Coelho
CONSTRUTOR DA
NATUREZA
Indaguei à natureza...
E fui muito feliz com isso
Quem ensinou... Ao João de Barro
Construir... Sem desperdício
II
O homem também constrói
Utiliza cimento e aço...
Porém errando nos cálculos
Depois de pronta destrói...
III
O que sobra é entulho...
E, devolve à natureza,
Agride ao meio ambiente...
Como forma de orgulho
Embora pareça com Deus
Mas, diferente na pobreza...
Antonio Alves
Rafael Lima
Marcelo Gardin
José Arinaldo Carmo
Jeferson Regis
Adriano Dias
A CONSTRUÇÃO CIVIL
Ah! Minha boa e velha construção,
Vai das taperas de barro
Aos palacetes imperiais
Todos travestidos de homens e mulheres;
Que como numa escola de samba brincam de massa,
Sapateiam um samba
E assentam revestimentos mil...
Ajudando arquitetos e engenheiros,
Dando vida a traços e pranchetas
E alegrando clientes e corretores...
Há homens responsáveis!!!
Pintam, cortam, tecem sonhos
E nos convidam a sorrir
A brincar de construir e
Multiplicar edificações...
Vejam os canteiros de obras:
A arte e o desejo de modificar a vida;
Pelos montes de azuis que se solidificam
Com blocos em paisagens de pedra e aço
Antonio Alves
Rafael Lima
Marcelo Gardin
José Arinaldo Carmo
Jeferson Regis
Adriano Dias
O tempo passa, os dias passam,
Mas sempre houve a necessidade de
construir.
Levantamos coisas, destruímos coisas,
Para que a vida possa fluir.
No início, tudo era complicado.
Construía-se apenas para sobreviver.
Nada mais, nada menos,
Apenas para se proteger.
Mas o tempo passa, os dias passam,
Acontece uma evolução.
Após estudos, chega-se a uma conclusão
E surge a edificação.
De São Paulo a Milão,
De Nova Iorque a Veneza.
Agora, não apenas se constrói por
construir,
Também se pensa na beleza.
Ana
Caroline M. da Cruz
Filipe
Thomé
Gustavo
Alves Natal
Gustavo
Vieira Beltran
Leonardo
Gomes de Queirós
Márcio
Rafael H. N. Nakamura
Paulo
Eugênio Pereira Neto
1EM
OBRA VIOLENTA
A luz da lua ainda
irradia em minha janela.
Tijolo por tijolo construo
o meu destino.
Olho para a cama e
encontro a minha donzela,
Mas tinha que
deixá-la sozinha,
Pois preciso seguir o
meu caminho.
Trem lotado, contas
atrasadas, vida turbulenta,
Tenho que continuar
em minha obra violenta.
Mestre de obras,
arquiteto e engenheiro,
Todos em busca de um
consentimento.
Não sou um dos
grandes, mas grande importância tenho.
Subo os prédios com
um grande desempenho.
Trabalho realizando
sonhos de outras famílias,
Mas não consigo
realizar os da minha própria vida.
A luz da lua volta a
irradiar a minha janela,
Esse é o fim do dia
de um guerreiro.
Exausto, alegrarei a
ela.
Essa é a fantástica
vida de um pedreiro.
Júlia
Maria
Juliana
Barbone
Lívia
Maria
Luiz
Filipe
Suyane
Meneses
1EM
POESIA CONCRETA
A poesia forte como o
concreto armado
Presente em tantas
construções
Que se torna clássico
Como obras de Jorge
Amado
Rimas, estrofes e
versos
Nos poemas estão
presentes
Assim como vigas,
blocos e colunas
Que deixam a obra
resistente
A estrutura do poema
Não se assemelha a da
construção civil
Pois as do poema são
finas e belas
E na construção
firmes como nunca se viu
Enfim, nos dois temas
Encantar o espectador
é a meta
E é com esse intuito
que apresentamos
Nossa poesia
concreta.
Anderson
dos Santos Andrade
Fabrício
Romano de Araújo
Iago Alves
Falanghe
Moisés
Felipe Teles da Silva
1EM
A CONSTRUÇÃO PARA A VIDA
Há um lugar hostil
Um nada, fora a terra
Assim como início da
vida
Que como qualquer
edificação
Necessita de base, de
planos
E também de fundação.
Uma mudança a cada
pilar
Um grande trabalho
para se estruturar
Mas antes de crescer
Ter um amor para te
erguer.
Nada começa por cima
Nem a casa pelo teto
Nem a vida pelo
sucesso
Quando a construção
finalizar
Você estará pronto
para começar.
Alana
de Ferreira
Juliana
Neves
Larissa
Santana
Maria Fernanda
Giovanna
Rezende
Ramon
de Castro
Vitor
Camargo
1EM
DO RABISCO AO CONCRETO
Passei de um rabisco
a algo concreto
Até virar lar, chão,
parede e teto
Fui ideias
rascunhadas num papel
Subi de tão baixo até
tocar o céu.
Fui esboçada e
calculada com exatidão
Prepararam com
cuidado minha armadura
Eu já tinha uma
fundação, uma estrutura
Muita gente envolvida
Muito bloco, muita
brita
Muita massa, muita
viga
E assim a vida foi
sendo construída.
Bloco sobre bloco,
fio e tubulação
Um passo de cada vez
Formou-se a
edificação.
E, por fim, o
“acabamento”
Que não acaba por aí
Com tintas e
ornamentos fui colorida
E até que enfim
cheguei aqui.
Edifício? É difícil.
Foi difícil.
E sempre será.
Mas é um preço que
vale a pena pagar.
E agora alguém em mim
vai habitar
Vou presenciar vida e
emoção
Vou presenciar
tristeza e alegria
Não é interessante
pensar
Que construção na
verdade é poesia?
Beatriz
Courel
Giovana
Landim
Júlia
Milena
José
Stuani
Bruno
Alves
Verônica
Macedo
1EM
CONSTRUÇÃO
Construção é porção
de Deus
Correndo na veia
É como a criança que
molda a natureza
E constrói seu
castelo de areia
É o imaginário que
toma forma
É a forma que toma o
imaginário
Em obra onde há muita
vida
Admira-se o vislumbre
de ver algo crescer aos poucos
Como um filho que a
gente cria
Cuida e ama
Em obra onde há pouca
vida
Admira-se quando o
céu vira concreto
As nuvens viram
luminárias
Enquanto viajam de
encontro à luz.
Beatriz
Bagio Marques
Igor
Dutra do Nascimento
Leonardo
Nogueira
Matheus
Luis
1AGO
CONSTRUIR É ARTE, APRENDER FAZ PARTE
Eu sei que é difícil
falar sobre construção
Mas sempre é uma
grande diversão
Achamos impossível
falar sobre bloco, cimento e armação
Concordo com você
falar sobre o coração
Dá muito mais emoção
Porém é divertido
juntar areia, pedra e cimento
E transformar em uma
grande construção
Tudo o que enxergamos
ao nosso redor
Partiu do pó para uma
grande edificação.
Mas saiba de uma
coisa, meu amigo
Não é nada fácil
fazer do simples cimento
Uma grande obra de se
admirar
Por trás dessas obras
todas
Há muita gente para
pensar.
Sou grata pelo
conhecimento que venho adquirindo
Por meio de uma
escola tão boa
Chamada SENAI
Agradeço aos
professores pela paciência e compreensão
Pois não é fácil
ficar prestando atenção
Mas o que aprendi está
guardado aqui no coração
E prometo a vocês,
vou dar orgulho a esta instituição
E finalizo dizendo
Que meu sonho é fazer
uma obra levantar
E fazer dela algo a
se admirar
Tenho fé no coração
que isso vou alcançar
Porque tenho Deus
para me ajudar.
Felipe
Damasceno
Rafael
Pimenta
Malu
Alves
Luana
Garnecho
Natália
Lorenzon
Ana
Helena Piovezani
1AGO
ESTRUTURAS
Estruturas quando
nascem
Começam pela fundação
O edifício vai
crescendo
Dentro do meu coração
Se na obra todos
ajudar
Construído isso
estará
Se construído ficar
Nosso objetivo se
concretizará.
Erika
Vitoria Praxedes N. da Silva
Jhonata
Rafael P. Fonseca
Kemi de
Souza
Lucas
da Silva Sousa
Mateus
Andrade de Souza
Silas
Fernandes de Paiva
1AGO
SEGURANÇA
Toma choque, toma
choque
Muito choque já tomei
Quando usei o EPI
Deste problema me
livrei
Acidentes acontecem
A todo momento
Eu não gostava dos
EPIs
Até o momento
Por isso uso e
recomendo
As normas
regulamentadoras
Estabelecem regras de
importância
Devem ser seguidas
Pois visam à
segurança
A instrução é
lecionada
E eu já entendi
Só estou seguro
Se usar o EPI.
John
Marcos Dutra Santos
Carlos
Alberto Roque Ferreira
Yuri
Nogueira Sampaio
Cícero
dos Santos Leite
1EIT
PILARES
Não vejo mais ninguém
Estou sem direção
Instalou-se a
escuridão
Mas existe um porém
Acharei a solução
Fazer dos sonhos
Os pilares da vida
Sustentando minhas
vontades
E distribuindo as
energias
Que meus apoios sejam
fixos
E os momentos ruins
Não me tragam a
inércia
Que as tensões não
sejam contínuas
Pois elas não mudam
sua rotina
Sejam como a
alternada
Que sempre muda sua
jornada
Amanda
Moraes
Cintia
Dias
Gabriel
Melo
Gilvan
Júnior
Iasmim
Martins
Yasmin
Farias
1EIT
O COMEÇO ESQUECIDO
A construção é um
caminho
Onde a casa é o
objetivo,
O alicerce é o começo
E o telhado é o fim.
No começo o sonho é
chegar ao alto,
Porém cava-se para
baixo.
Um começo com muitas
pedras,
Um começo
preparatório para o fim.
Depois, instalam-se
colunas,
Colocam-se tijolos, e
tudo começa a subir,
Tudo bem organizado,
alinhado...
Quem olha de fora já
vê algo surgir.
Por fim vem o
telhado,
Tudo bem encaixado,
firme.
Dão-se uns toques
finais,
Pintura, decoração,
enfeites e pronto!
Todos admiram a nova
casa.
Bonita, grande e bem
alta,
Mas ninguém vê o
alicerce,
O que mantém a casa
de pé
Sem que qualquer
vento a possa derrubar.
Brener
Luiz dos Santos
Bruno
Felipe Costa Nascimento
Heinrich
Araujo Rodrigues
Johnny
Morales Gutierrez
1EIT
A OBRA DO AMOR
Eu amo ser pedreiro
Pedreiro eu amo ser
Todo dia eu tento
segurar
Essa barra que é
gostar de você
Quanto mais eu tento
Mais firme fica
Dou três voltas
E passa a Makita
Eu posso construir
casa
Porque é meu ofício
Mas construir algo
com você
É difícil
Cada tijolo que eu
assento
É um momento de
sofrimento
Pois sempre estou
lembrando
Dos nossos momentos
Nas obras da vida
Tudo caminha
Mas você foi embora
Adeus XANAÍNA!!!
Ailton
Cabral de Araújo
Daniel
de Almeida Luna
Emanuel
Victor Santos Lacerda
Vitor
Arruda Francelino da Silva
1EIT
FACE CINZA
Na selva de concreto
e aço
Quem domina as
grandes torres
Sempre me colocam
para baixo
A construção acontece
E a desconstrução não
segue
Digo
Ela segue onde o
olhar global
Não nos favorece
Não merece!
Ter a casa incendiada
Por não ter a mesma
casa
Por viver entre as
águas
Desse mar de
alienação
— Ou você acha que o
dinheiro
Não aliena, meu
irmão?
Enquanto a máquina
Desenfreada
Não conseguir ver
Nenhuma cara
Toda construção
Será em vão
Construir em base de
fome
Não ligam nem para os
seus nomes
Isso é a real ideia
Que nosso sistema
prega
Sobre o que é viver
O esqueleto
Pode ser de concreto
e aço
Mas o sangue que
pulsa
É daqueles
Que nem têm seu
próprio espaço.
Bruno
Alves do Nascimento
Thomas
Uwande Alves Cardoso
David
Batista
Victor
Batista Santos
1EIT
EDIFIQUE-SE
Nossa vida é
edificada com blocos de experiência,
Ligada com massas de
memórias
E revestida com
momentos bons e ruins.
Com tudo isso é
formado
O que chamamos de
vida. Nossa vida.
Nada nela é concreto,
tudo é massa.
Tudo é abstrato.
Tudo se modifica, se
edifica.
O que edifica? Boa
pergunta!
Eu te pergunto: o que
você edifica
Em sua vida?
Com o quê você está
fazendo sua fundação?
Com medidas? Medidas
limitadas?
Permita sua própria
verticalização
E tenha a vista
privilegiada do topo.
Invista em bons
materiais.
Use o que houver de
melhor,
Aí então quem sabe um
dia
Você consiga ser
Como as pirâmides do
Egito.
Apesar de tempestades
de areia
E do passar dos anos,
elas conseguem
Manter-se em pé
Mostrando toda a sua
força.
Alexandra
Oliveira Ferri
Adam
Joseph Ery L. de Moraes.
Bárbara
Quadral de A. de L. Buffone
Marcelo
Pereira Nia
Mariana
Araujo Melo
Roberta
Santana de Souza
1EIT
A VIDA TURBULENTA DE UM TIJOLO
Como um tijolo fui
feito
Barro, água, cozido
em um leito
Tudo isso para um fim
tão trágico
Mas vamos falar de um
momento mágico
Fui feito para uma
casa bela
Com portas, paredes e
belas janelas
Me colocaram como se
fosse mera poeira
Assentado sobre
aquela massa
Que me prendeu de
minha liberdade
Estava eu lá, no meio
de outros tijolos
Até que então
cobriram os meus olhos
Jogaram chapisco,
massa e tintas
Não conseguia ver
nada
Depois de muito tempo
alguém me derrubou
Junto com aquela casa
que um dia se elevou
Fui jogado em uma
caçamba
E passo meus dias
tristes
Junto com minhas
lembranças.
Brener
Luiz dos Santos
Bruno
Felipe Costa Nascimento
Heinrich
Araújo Rodrigues
Johnny
Morales Gutierrez
1EIT
SEVERINO
Severino morava no
sertão, tinha um sonho.
Foi para São Paulo
trabalhar com construção.
Melhorar de vida não
era uma opção,
Mas sim sua
determinação.
Toda manhã ia para o
canteiro.
Trabalhava o dia
inteiro.
Do bloco ao telhado
se sentia pressionado
Por não ver seu sonho
realizado.
Casa própria do
cliente
E a sua ainda
inexistente.
Como pedreiro
persistente
Realizou seu sonho de
adolescente.
De pedreiro a
carpinteiro
Formou-se um bom
engenheiro.
Caio
Henrique Nunes Moreira
Cezar
Carlos Alves de Lima
Débora
Keiko Yuasa
Isadora
Silva Duarte
Késley Hadassa
de Souza Gonçalves
1EN
MANUAL DE UMA CASINHA
Esse sujeito homem
É realmente
imprevisível,
Desde a Antiguidade
Desafiando o
impossível.
Dando asas à
imaginação
Onde ele coloca a sua
mão,
Surge uma nova
construção.
Sobe sobe, tijolinho,
Passa massa e
cimentinho,
Pega arame e ferrinho
Para estruturar o
bloquinho.
De parede em parede
Fazemos a vedação,
Vem o teto e o chão,
E temos a
finalização.
Por último vêm
A pintura, a
vidraçaria,
Terminando assim
A casinha com
alegria.
Emeni
Shehade
Gabriel
Teubner
Aline
Frazão
Gabriela
Gomes
Felipe
Amarante
1EN
ALVORADA DA CONSTRUÇÃO
A construção civil é
idosa e antiga
Trabalha feito uma
formiga
Não é frágil, mas
também não é dura
Passa o tempo e
perdura
Não há solidão
Pois sempre há
comunicação
Não se escolhe o
trabalho
Mas as amarguras vão
debaixo do assoalho
É nosso teto, nossa
casa
A construção civil
nunca vira a casa
É nossa mãe doce e
delicada
Mas também é dura e
áspera
Pode ser pequena e
firme
Ou grande e majestosa
Tendo sempre uma luz
que ilumine
Sendo sempre
gloriosa.
Aline
Nana Watanabe
Paloma
Bispo Siqueira
Paulo
Araújo Nogueira
Nicolas
Ricciardi da Rocha
Victor
Hugo Novaes da Silva
Victor
Hugo Thomaz Flauto
1EN
MOTIVAÇÃO
Somando:
areia + cimento + brita + água + aço + ferramentas + mão de obra especializada
é igual à concretização da sua imaginação.
Temos
um sonho em comum, a casa própria, que exige profissionais para a obra que tem
sua alma disposta. Há sempre que inovar e concretizar o sonho da
nação
movidos
sempre
por uma
razão
ir da
ideia
à
ideação
do
projeto
à
edificação
essa é
a nossa
C
O
N
S
T
R
U
Ç
Ã
O.
HÁ UM
SONHO EM COMUM, A CASA PRÓPRIA, QUE EXIGE
Larissa
da Silva Santos
Nathália
Ribeiro Ferreira
Gabriel
José de Carvalho
Bárbara
Cristine Gomes da Conceição
1EN
A CONSTRUÇÃO DO FUTURO
Nossa vida é uma
construção
Onde nascemos, como
uma ideia de um projeto
Onde aprendemos a
andar, como uma análise de solo
Onde começamos a compreender
o certo e o errado
Assim como detectamos
no projeto o que pode não dar certo.
Chega um momento da
vida em que começamos a tomar decisões
Assim como em um
canteiro, decisões são tomadas a todo instante
De repente você
começa a ter frutos e a ver sua vida decolar
Como um projeto
saindo do papel e tomando proporções reais.
Mesmo tomando
cuidado, uma obra possui erros e acidentes
Assim também é na
vida
Por mais que tenhamos
medo de errar, acabamos errando
Mas como na obra
Sempre haverá o dia
seguinte para corrigir nossos erros
Chega então uma etapa
da vida em que você sossega
Pois já se trabalhou
bastante
Como numa obra em
seus últimos acabamentos
A vida um dia dará
lugar a outra vida
A obra acabada
realizará o sonho
De quem sabe a esta
mesma vida que tento citamos neste poema.
Brenno
Vicentini dos Santos Bernardo
Luís
Fernando da Rocha César
Joabe
Meireles Pimentel
Edilson
Rodrigues da Silva Javier
Henrique
de Oliveira Arraias
Henrique
Barbosa da Silva
1EN
LAR
Para nós, meros
construtores,
Era apenas bloco e
massa.
Para ele é
privacidade de uma casa,
Para nós era uma laje
bem armada.
De onde ele vinha as
condições eram precárias,
A única esperança era
o sonho de uma casa.
Com o passar dos anos
ele casou e teve filhos.
E esses dias eu
estava a pensar
Que a casa agora
pronta é o confronto de um lar.
Bárbara
Pereira
Naíla
Suliman
Thais
Gomes Luz
Pedro
Afonso
Matheus
Torres
1EN